25 de mar. de 2015

II Vivência Agroflorestal Coletiva: comitiva de agricultores de Sorocaba se capacita em São José dos Campos com agricultores do Assentamento Nova Esperança 1.

A atividade foi realizada no sábado 21/03, organizada por trabalhadores rurais da reforma agrária de São José dos Campos, que recepcionaram a comitiva do MST da região de Sorocaba.

Carlão mostra as bananeiras em produção em meio ao SAF com mogno e hortaliças.
Os sistemas agroflorestais - SAF em Sorocaba são incentivados pelo Projeto ‘Plantando água, gerando frutos’, com recursos do Edital da SMA - Plano Desenvolvimento Rural Sustentável PDRS - Microbacias II. Inusitadamente, os agricultores de São José dos Campos  que apresentaram  experiências com SAF, também, concorreram ao mesmo edital, porém, não foram contemplados <http://redeagroflorestalvaledoparaiba.blogspot.com.br/2014/04/e-d-i-t-o-r-i-l.html>. 

Assim, a comitiva de Sorocaba conferiu as experiências do Projeto ‘Regeneração: religando o homem à natureza’, que apesar de não contar com os recursos do PDRS foi executado por agricultores e técnicos do coletivo da Rede Agroflorestal do Vale do Paraíba. Nessa segunda vivência, foi feita uma apresentação coletiva e seguiu-se para o almoço, preparado pelos próprios agricultores, no lote do Altamir.

O primeiro SAF visitado foi de Adagilson e Maria Lúcia, implantado em meio à histórica estiagem, em 17/09/2014. O sistema está em fase inicial (lignina). Dialogou-se sobre o manejo da braquiária e a necessidade do enriquecimento, devido às falhas em função da seca.


No lote de Adagilson, o SAF instalado na seca demanda manejo e o replantio para maior adensamento.

Na visita ao lote de Dona Diurene Paulino, o SAF implantado em 17/01/2014 revelou ótimo desenvolvimento das bananeiras e citros, destaque para árvores nativas, como o mogno brasileiro e ingá. Boas condições de solo, o adensamento das espécies no sistema e o nível adequado de sombreamento foram pontos positivos observados, sendo demandado no presente momento o manejo da poda das plantas de serviço.
SAF da Dona Diurene, ao fundo à direita, se expandiu pelo lote e parece um oásis em meio às pastagens extensivas. 

Diurene apresenta o SAF, destaque para bananeiras, citros, mogno e ingás.
A vivência foi encerrada no lote de Carlão e Zefa, cujo SAF implantado em 9/12/2013 já iniciou a produção de banana das variedades BRS Conquista e IAC 2001. A primeira, sendo testada na região por ser resistente às principais doenças da bananicultura. Carlão ainda produz hortaliças, tais como jiló e berinjela, no SAF. Dentre as espécies de Plantas Alimentícias Não Convencionais, que são mais ricas em nutrientes que as hortaliças convencionais, apresentou a taioba, inhame, araruta e açafrão, todas entremeadas com frutíferas, arbustos e árvores nas áreas sombreadas e rendendo colheitas comerciais.


Carlão deseja realizar o plantio de espécies frutíferas e realiza a coleta de sementes de espécies arbóreas nativas no entorno da propriedade, produz as próprias mudas que serão inseridas no SAF e doadas ao coletivo da Rede Agroflorestal, como subsídio para futuros mutirões de implantação de novas áreas, tal como o que vai acontecer no dia 14/04/2015, no lote do Altamir, aqui em São José dos Campos.

Os Grupos de Sorocaba e local mostraram-se admirados com o bom desenvolvimento do sistema e o estágio mais avançado, em comparação aos outros módulos, parte devido à irrigação das hortícolas.

Avaliação coletiva:
Destaque das diferenças no desenvolvimento das espécies em cada módulo devido aos diferentes tipos de manejo. Para o grupo local o planejamento de implantação do SAF deve visar o maior adensamento e a diversificação de espécies. Para o Grupo de Sorocaba, a metodologia de trabalho participativo e a diversidade de módulos implantados pelo grupo de São José dos Campos foi o que chamou mais a atenção. O Grupo visitante considerou a experiência local muito interessante e pretende propor a adoção da metodologia participativa de mutirões itinerantes em suas experiências.
Avaliação participativa da segunda vivência local. A primeira foi realizada em julho/2014. 

Dentre os aspectos técnicos, o sombreamento protegeu mais o solo e proporcionou o maior estoque de matéria orgânica, obtendo-se uma resposta mais rápida na recuperação dos solos. É importante o conhecimento para o planejamento dos consórcios,evitando futuros prejuízos com a competição. 
O intercâmbio promoveu a troca de experiências, proporcionou ao grupo visitante comparar a metodologias de trabalho visando melhorar as práticas agroflorestais em Sorocaba.

Além de agricultor@s, outros integrantes da Rede Agroflorestal dialogaram sobre a construção de metodologias para integração de jovens e crianças ao universo da agrofloresta, por meio de atividades mais frequentes integradas ao projeto que já é desenvolvido no assentamento pela Fundação Cassiano Ricardo. O trabalho segue. A próxima etapa é o mutirão do Altamir. Compareça!


Relator: Thiago Coutinho Revisor: Antonio Devide

MUTIRÃO AGROFLORESTAL NO ASSENTAMENTO NOVA ESPERANÇA, EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP


DATA: 14/04/2015 horário: 8-17h - Lote do Altamir Bastos 
altamirmst@hotmail.com, 011 992544118
Assentamento Nova Esperança I, São José dos Campos. Lote 40 em frente a caixa de agua

A metodologia adotada nos mutirões agroflorestais é participativa.
O essencial é trocar experiências e estar aberto para ajudar e ser ajudado. 
Favor conferir previamente se a atividade foi confirmada, fazendo reservas.
Obrigatório levar ferramentas, mudas e sementes para plantio e trocas.

22 de mar. de 2015

Projeto Agroquintais ensina crianças a reconhecerem plantas comestíveis


Projeto Agroquintais, que integra o coletivo da Rede Agroflorestal do Vale do Paraíba disseminando os sistemas agroflorestais (SAF) na bacia hidrográfica do Paraíba do Sul, tem seus importantes trabalhos reconhecidos na área da pedagogia da educação, segurança e soberania alimentar em Pindamonhangaba, SP. O Projeto está transformando o modo de ensinar e de se alimentar, melhorando a qualidade de vida de estudantes, pais e mestres. Assista à reportagem:
Estudantes em trabalho coletivo de resgate de PANC - Plantas Alimentícias Não Convencionais. Os técnicos do Projeto Agroquintais, junto com educadores da rede de ensino, dos próprios familiares e outros colaboradores estão resgatando e incorporando essas plantas na dieta diária.
link:
http://redeglobo.globo.com/como-sera/noticia/2015/03/projeto-agroquintais-ensina-criancas-reconhecerem-plantas-comestiveis.html

MUTIRÃO AGROFLORESTAL NO ASSENTAMENTO NOVA ESPERANÇA, EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP


DATA: 14/04/2015 horário: 8-17h - Lote do Altamir Bastos 
altamirmst@hotmail.com, 011 992544118
Assentamento Nova Esperança I, São José dos Campos. Lote 40 em frente a caixa de agua

A metodologia adotada nos mutirões agroflorestais é participativa.
O essencial é trocar experiências e estar aberto para ajudar e ser ajudado. 
Favor conferir previamente se a atividade foi confirmada, fazendo reservas.
Obrigatório levar ferramentas, mudas e sementes para plantio e trocas.

11 de mar. de 2015


VIVÊNCIA COLETIVA SOBRE SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF) EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP

DATA: 21/03/2015 horário: 8-17h

Contato: Valdir Martins – fone 12-9979-55814


A Rede Agroflorestal incentiva a adoção dos Sistemas Agroflorestais SAF na bacia hidrográfica do Rio Paraíba do Sul, para recuperar as matas ciliares e a vegetação de encosta de morros, que predominam degradadas na grande maioria das terras do Vale do Paraíba. 

Incentivar a adoção de SAF nas condições ambientais dos cerca de 6mil hectares de terras dos assentamentos de reforma agrária dessa região irá ajudar a reforçar a recarga hidráulica e abastecer o lençol freático, perenizando as nascentes e cursos d'água.


Valdir Martins apresenta experiência de implantação de SAF de sequeiro, com guandu criando bananeira (Vivência de Julho/2014).


Nesse evento, as famílias de agricultor@s do Assentamento Nova Esperança irão recepcionar um grupo de 80 assentados da região de Sorocaba e apresentarão os resultados das experiências com SAF.

A vivência coletiva promoverá a troca de experiências, incentivando o protagonismo dos agricultores na tomada de decisão e é referência de metodologia de trabalho de experimentação participativa. 

 


Dalva e Rejane apresentam experiências com SAF em plantio direto e horticultura (Vivência Julho/2014).


MUTIRÃO AGROFLORESTAL EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP

DATA: 14/04/2015 horário: 8-17h - Lote do Altamir

Contato Altamir Bastos – https://www.facebook.com/altamir.bastos

A metodologia adotada nos mutirões agroflorestais é participativa.
O essencial é trocar experiências e estar aberto para ajudar e ser ajudado. 
Favor conferir previamente se a atividade foi confirmada, fazendo reservas.
Obrigatório levar ferramentas, mudas e sementes para plantio e trocas.



CURSO TEÓRICO - PRÁTICO DE PECUÁRIA AGROECOLÓGICA, EM CUNHA, SP

Data: 26/03/2015 (quinta-feira)
Local: Sede da SerrAcima, Cunha, SP 
SerrAcima promove o Curso Teórico- Prático sobre Pecuária Agroecológica através do  Projeto Empreendimentos Comunitários: criando ambientes para geração de trabalho e renda no Município de Cunha - SP e região, direcionado à agricultura familiar, assentados e comunidades tradicionais. 
A primeira etapa será em 26/03 na sede da SerrAcima.
Informações: Rua Coronel Macedo, 340 Cunha -SP
Telefone: (12) 3111-1744
www.serracima.org.br/

27 de jan. de 2015

RELATO DA REUNIÃO DA REDE AGROFLORESTAL DO VALE DO PARAÍBA e VIVÊNCIAS

Local: APTA – Pólo Regional do Vale do Paraíba, Pindamonhangaba/SP
Data: 09/01/2015.
Horário: 8-17h

Participantes da vivência agroflorestal e da reunião de planejamento.

Nós nos reunimos para planejarmos nosso futuro comum a partir do Projeto ‘Regeneração: religando o homem à natureza’...
No ano de 2014 foram instalados 20 módulos agroflorestais em 19 mutirões, abrangendo 4 municípios da bacia hidrográfica do Paraíba do Sul em um total de 200 horas com 700 capacitações coletivas e participativas. Houve 2 vivências; em Julho no assentamento em São José dos Campos abrangendo as propriedades de Valdir/Rejane, Dalva, Diurene e Carlão/Zefa e a segunda, na APTA – Polo Regional, em Pindamonhangaba, em Dezembro que também serviu como reunião preparatória para o planejamento da Rede Agroflorestal do Vale do Paraíba. A atividade atual contou com a participação dos atores que frequentaram os mutirões agroflorestais em 2014, destacando os agricultores familiares da reforma agrária, pequenos e médios produtores rurais, a maioria de orgânicos ou em fase de conversão, além dos muitos técnicos, acadêmicos e educadores que apoiam o trabalho da Rede.

Relação de módulos agroflorestais na bacia do Paraíba do Sul:
1)      São José dos Campos – Valdir/Rejane, Dalva, Carlão/Zefa, Daniel, Maria Lúcia/Adagilson, Diurene/Gaminha;
2)      Taubaté – Jurema, Paulo.
3)      Michele/Vitor, Márcia, Alverinda, Carmem/Valdir, Rosemeire, Geraldo/Ana;
4)      Pindamonhangaba – Pedro, Laerte, Cristina/Irineu, Cláudio.

Resumo de vivências na APTA
Visita e debate sobre a implantação e o manejo de cinco módulos agroflorestais; três com a bananeira BRS Conquista em faixa ciliar - SAF Olho d’Água:
1) SAF Novo 2013 (1ano)
2) SAF plantado a partir de Sementes (3 anos)
3) SAF plantado a partir de Mudas (3 anos)

e outros dois beirando várzea de cultivo de arroz:
4) SAF com Banana IAC 2001, citros e Frutas Nativas (4 anos)
5) SAF de conversão pupunha sem espinho (4 anos).

Resumo da reunião
Após visitas aos módulos agroflorestais no campo com amplo debate das tecnologias de manejo agroflorestal, o Grupo se reuniu para planejar ações para o ano de 2015. Segue o resumo dos tópicos abordados/elencados na reunião de Dezembro/2014.

1)      LIDERANÇAS                                                                       
Indicados nomes de lideranças “provisórias”. Os Grupos ausentes devem decidir internamente e indicar nomes de dois representantes (titular e suplente). As lideranças devem promover a interlocução/ligação do Conselho Gestor e a comunidade/Grupo local. Cada grupo deve decidir os locais e beneficiários de novas áreas para implantação das agroflorestas.
QUANDO: 30 de janeiro

Tabela 1. Grupos presentes na reunião de 09/01.

Grupo/Local
Município
Liderança
Acampamento Egídio Bruneto
Pindamonhangaba
Gilberto
Assentamento Olga Benário
Tremembé
Michele
Sítio São Fransisco Xavier
São Fransisco Xavier – Cafundó
Terezinha
APEP
Pindamonhangaba
Thiago Coutinho
Assentamento Manoel Neto
Taubaté
Jurema
Produtor Arrendatário
Guaratinguetá
Eduardo
Assentamento Nova Esperança
São José dos Campos
Valdir/Carlão
Serra Acima
Cunha
Ismael
IBS
Taubaté
Rudson/Ceceo/Maíra
GT Mulheres – RedeAPA

Suelen
Assentamento Conquista
Tremembé
Dimas/Dorinha
PUPA
São José dos Campos
André/Barbara
Obs.: Grupos que não estavam na reunião devem enviar as informações para inserir na tabela

2)      ARTICULAÇÃO POLÍTICA
É importante que cada Grupo local ocupe espaços de participação política nos níveis municipais, estaduais e federais (Comitês de Bacia Hidrográfica, Conselhos Municipais de Meio Ambiente, Conselhos de Segurança Alimentar, entre outros), importantes para provocação do poder públicos sobre as nossas demandas focando o fortalecimento da agricultura familiar, agroecologia e sistemas agroflorestais.
QUEM: Valdir Martins e João Pompeu propuseram levar ao MST a discussão sobre agroflorestas que a Rede vem desenvolvendo. O MST fará um encontro sobre Agroflorestas em outubro/2015 em Ribeirão Preto/SP.

3)      MULHERES, JOVENS E CRIANÇAS
Criar eventos com metodologia participativa adequada para jovens e crianças. Estudar e difundir essas metodologias para novos Grupos da Rede. Em relação à questão de gênero, o Grupo entende que existe um equilíbrio na participação da mulher dentro da Rede. Suelen fará a interlocução da Rede com o GT Mulheres da RedeAPA/ANA.

QUEM – Tabata (PUPA) / Thiago Coutinho / Jéssica (PUPA) / Elisangela (Conquista) – é possível ter apoio do ECOFORTE.
QUANDO – final de janeiro

4)      COLHEITA DE SEMENTES FLORESTAIS
QUEM – Thiago Coutinho / André (PUPA)
Marcos – Curso de coleta de sementes no Sítio Santa Cruz
QUANDO - provavelmente em Julho

5)      COMERCIALIZAÇÃO
QUEM – Clovis / Ceceo
QUANDO – final de fevereiro

6)      INSTITUCIONALIZAÇÃO DA REDE
A Rede deve agendar uma data para discutir o tema

7)      REPRESENTAÇÃO DA REDE EM FÓRUNS
Recolher informações e construir calendário de eventos
QUEM – Clovis
QUANDO – final de janeiro

8)      RECURSOS
Levantar instituições que podem doar mudas – Ceceo – 15/02/1965
Pensar/Esboçar solicitação de recursos via “catarse” – Tábata, Bárbara

9)      BANCO DE SEMENTES
Levantar parceiros e fornecedores de sementes – Clovis – Março
Cadastrar sementes da agrobiodiversidade – Clovis – Março
Mensurar gastos com mutirão – Não definiu quem?
Fomentar feiras de trocas de sementes – Cristina
·         A utilização do nome “feira” traz um peso ao evento e consequentemente a sua organização, como demos o exemplo do PIC-NIC de trocas, acho interessante o formato, não demanda muitas organização, basicamente apenas agendar e providenciar local, cada participante leva suas sementes e lanches/comidinhas para compartilhar, o local pode ser itinerante, tipo uma praça ou outro espaço publico, no qual possa ocorrer uma ação de plantio de arvores, e se houver interesse de grupos ciclistas locais, um pedal com ponto final no PIC-NIC. O modelo PIC-NIC de trocas já vem acontecendo em várias cidades e existe um calendário.

10)   TÉCNICAS AGROFLORESTAIS
Elaboração manual método de trabalho – Clovis – junho
Cartilha (folder) de vantagens dos produtos agroflorestais com linguagem simples e de alcance popular – não definiu quem
Ações sociais educativas para arborização e reflorestamento de matas ciliares (esta ação pode ser conjunta ao “PIC-NIC” de trocas)

11)   CONSELHOS
Investigar mecanismos de gestão dos conselhos com objetivos de participação oficial – “conseguir cadeira” – com direito a palavra e voto – TODOS –
·         CONSEA – Suelen ficou de conversar com Bruno Fraques

12)   PARCERIAS E NOVAS PARCERIAS
Promover dois encontros anuais – juntar com “PIC-NIC” de trocas
Mailing, Movimentar FANPAGE do FACE – Clovis/Bruno Cosia

13)   SILVOPASTORIL
Estudar e planejar silvopastoril – Rudson/Antonio
Estudar e apresentar silvopastoril voisin – Cíntia/SerraAcima vai tentar articular com Akarui vagas para agricultores vinculados a Rede.

15)   VIVÊNCIA AGROFLORESTAL
Planejar visitas – Gouralia

16)   COMUNICAÇÃO SOCIAL
Gian Brasil

17)   VIVEIROS
REDE – juntar com coleta de sementes

18)   PARCEIROS E AMIGOS
Pontes com universidades
UNITAU – Thiago/Gabi
UNIVAP – Tabata
ANHANGUERA – Elizangela

Lista de e-mails
Ana Silvia – buenosanas2@outlook.com
Cristina Eutaquia – cristinaeustaquia@hotmail.com
Gabriela Pontes – gabis-pontes@hotmail.com
Harryson – tom_hro@yahoo.com.br
Jaqueline – jaqueendop@gmail.com
Jessica – jehpepper@gmail.com
João Pedro – jpbiosales@hotmail.com
Marcia Jose – marcia-jose@hotmail.com
Patrick – Patrick@???

Thiago –