17 de nov. de 2018

CONEXÕES QUE TRANSFORMAM O AMBIENTE E A SOCIEDADE: a Rede Agroflorestal do Vale do Paraíba nos Assentamentos do MST

A REDE AGROFLORESTAL foi tema de trabalho de conclusão de Curso de Geografia do Departamento de Ciências Sociais e Letras da Universidade de Taubaté.

Mutirão Agroflorestal de implantação de SAF no lote de Rosângela Barbosa dos Santos no Assentamento Nova Esperança, São José dos Campos, SP

Por: Anna Claudia Leite

RESUMO
Na Região metropolitana do Vale do Paraíba, a Rede Agroflorestal do Vale do Paraíba está implantando e cuidando de Sistemas Agroflorestais (SAF). Esses sistemas consorciam culturas agrícolas com espécies arbóreas, e contribuem para restaurar florestas, recuperar áreas degradadas e produzir alimentos. A Agroecologia está sendo utilizada na reforma agrária popular, como ferramenta de resistência e produtividade. A Rede Agroflorestal é constituída pela comunidade civil, estudantes, MST, ATERS, pesquisadores da APTA dentre diversos atores de campo. Acompanhamos os mutirões agroflorestais em assentamentos do Movimento Sem Terra (MST). Apresentamos os estudos de casos dos mutirões de SAF nos assentamentos Olga Benário - Tremembé e Nova Esperança - São José dos Campos. Esse trabalho foi construído por meio da História Oral. Buscamos construir análises geográficas sobre o fenômeno de conexões populares - Rede Agroflorestal, que está promovendo transformações socioambientais na região do Vale do Paraíba.

Palavras-chave: Sistemas agroflorestais. Mutirões. MST. Agroecologia. Rede Agroflorestal do Vale do Paraíba.


Banca: 
Pesquisadora Drª Cristina Maria de Castro
Professora Drª Suzana Lopes Salgado Ribeiro
Professor Me. Renê Antônio Novaes Junior






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